A piora da inadimplência por causa da recessão gerou um volume bilionário de créditos em atraso no País. O movimento obrigou os bancos a intensificar a venda dessas operações para empresas especializadas em cobrança, em um mercado conhecido como o de “créditos podres” – dívidas que já estão há bastante tempo vencidas e, portanto, de difícil recuperação. A estimativa é que as instituições financeiras movimentem entre R$ 30 bilhões e R$ 40 bilhões em créditos podres este ano, ante uma média de R$ 20 bilhões a R$ 25 bilhões negociada nos últimos anos, segundo fontes ouvidas pelo ‘Estadão/Broadcast’.

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