Há cerca de três anos, o empresário Fernando Simões, presidente da JSL, percebeu que o crescimento de quase dois dígitos ao ano no volume de negócios tinha também seu lado ruim. Enquanto garantia expansão mesmo em época de crise econômica, fundamental para uma empresa de capital aberto, trazia o risco de engessar a JSL, reduzindo a agilidade que justamente mantinha a companhia em crescimento.
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