Valor da operação, que inclui também a Drogaria Pacheco, é estimado em até R$ 15 bilhões, segundo fontes.

O grupo DPSP, formado pelas Drogarias Pacheco e São Paulo, voltou a negociar a venda de 100% da operação ao grupo Femsa, que administra um braço formado por cerca de 3 mil farmácias no México, Colômbia, Chile e Equador. Segundo fontes, a valorização das redes do setor, como se viu nas últimas ofertas de ações, animou parte dos sócios a retomar as conversas, apurou o Valor.

No ano passado, as empresas começaram as negociar, mas divergências em relação a preço acabaram atrapalhando o acordo. Procurada, a DPSP afirmou que não se manifestaria a respeito. A Femsa não retornou os contatos.

Segunda maior rede de farmácias do país, a DPSP cresceu 7% em 2019, menos que o mercado (as vendas do setor avançaram 11%, segundo a associação setorial) e abaixo de rivais como Raia Drogasil. Mas as projeções para 2020 e 2021 são de uma aceleração nas vendas e no lucro operacional, elevando com isso o valor final da transação numa eventual conclusão do negócio, diz fonte.

De acordo com uma segunda pessoa a par das conversas, a empresa estaria avaliando o negócio em cerca de 20 vezes o seu lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, da sigla em inglês) projetado para 2020, na faixa de R$ 600 milhões, e de R$ 750 milhões para 2021.

 

Saiba mais através do link https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/07/30/donos-da-drogaria-sao-paulo-voltam-a-negociar-com-femsa.ghtml

 

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